
No dia 10 de agosto a Igreja comemora o ‘Dia do Diácono’, na memória de São Lourenço, diácono e mártir, patrono da Ordem Diaconal.
É da essência do diaconato, como colaborador direto da Ordem Episcopal, o serviço da caridade, da Palavra e da liturgia, a autoridade discreta e o envolvimento com sua comunidade.
O Papa Francisco, nos recorda que, com o Concilio Vaticano II, “O diaconato, que no conceito anterior foi reduzido a uma ordem de passagem para o sacerdócio, recupera o seu lugar e a sua especificidade” e que, deste modo, o Povo de Deus pode perceber que os ministros ordenados não estão acima do povo, mas que, com a missão do serviço, é possivel entender uma lógica inversa “a lógica do abaixamento.
Somos todos chamados a abaixar-nos, porque Jesus abaixou-se, fez-se servo de todos. Se há alguém que é grande na Igreja, é Ele, que se fez o mais pequeno e o servo de todos. E tudo começa aqui, como nos recorda o fato de que o diaconato é a porta de entrada da Ordem. E permanece-se diácono para sempre”.
Em encontro com os Diáconos de Roma, o Santo Padre dirigiu a eles três pedidos: que fossem humildes, bons pais e esposos e que fossem também sentinelas, não apenas vendo os pobres e necessitados, mas mostrando os pobres e necessitados à Igreja.
Que hoje, comemorando o “Dia do Diácono”, rezemos juntos para que todos eles sejam fortalecidos em sua missão para que possam, pela intercessão de São Lourenço, alcançar o que lhes pede a Igreja e o Santo Padre.
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