Na Liturgia deste Domingo, veremos, na 1ª Leitura (1Rs 17,10-16), que a generosidade vence todas as formas de carências, pois a “Viúva de Sarepta”, mesmo vivendo na pobreza, quando partilha o que tem, por obediência à Palavra de Deus, gera vida e esperança ao seu redor e ainda atrai as bênçãos de Deus.
No Evangelho (Mc 12,38-44), Jesus nos previne quanto ao modo de proceder em relação à vivência da caridade, diz que o exibicionismo e a ostentação são formas de culto à superioridade e não agradam a Deus. Ele nos diz que o que conta diante de Deus não é a quantidade que doamos, mas a disposição interior no agir, o afeto com que se oferece. Na oferta, não damos algo exterior, mas o ‘si mesmo’, extensão de nossa interioridade. A generosidade não é doar algo que sobra, mas até aquilo que nos custa e é mais necessário ainda na vida de outras pessoas. Jesus observa o gesto da ‘Viúva no Templo’ que oferece não só o que pode, mas tudo o que tem.
Boa reflexão e que possamos produzir muitos frutos para o Reino de Deus.
Pe. Leomar Antonio Montagna
Presbítero da Arquidiocese de Maringá-PR
Leia na íntegra: https://arquidiocesedemaringa.org.br/artigos/2010/reflexao-liturgia-do-xxxii-domingo-do-tempo-comum-ano-b-10-11-2024-08-11-2024
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